Pedagogia em vídeo

quinta-feira, 12 de maio de 2011

PORTFÓLIO!!

Qual a importância do portfólio na séries iniciais para o docente e aluno?

quarta-feira, 11 de maio de 2011

CURSO: Pedagogia
DISCIPLINA: Leitura e Produção Textual
PROFESSORA: Rúbia
ALUNAS: Aliam, Daiana, Letícia, Luciane, Viviane

SEMINÁRIO
O prazer da leitura se ensina
ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA
De 2 a 6 anos – Pré – Leitura
Nessa fase ocorre o desenvolvimento da linguagem oral. Desenvolve-se a percepção e o relacionamento entre imagens e palavras: SOM E RITMO.
TIPO DE LEITURA RECOMENDADA: Livros de gravuras, rimas infantis, cenas individualizadas.
De 6 a 8 anos – Leitura Compreensiva
A criança adquire a capacidade de ler textos curtos. Leitura silábica e de palavras. As ilustrações dos livros – que são de extremamente necessárias – facilitam a associação entre o que é lido e o que é pensamento a que texto remete.
TIPO DE LEITURA RECOMENDADA: As aventuras em ambientes próximo, a família, escola, comunidade, histórias de animais, fantasias e problemas.
De 8 a 11 anos - Interpretativa
Aqui ocorre o desenvolvimento da leitura direta. A criança já tem capacidade de ler e compreender textos curtos e de leitura fácil com menor dependência da ilustração. Orientação para o mundo da fantasia.
TIPO DE LEITURA RECOMENDADA: Contos de fantasiosos, contos de fadas, folclore, histórias de humo e animismo.
De 11 a 13 anos – Leitura informativa ou Factual
Se tudo estiver bem e as outras etapas tiverem sido trabalhadas corretamente, aqui já existe a capacidade de ler textos mais extensos e complexos quanto a idéias, estrutura e linguagem. Começa uma pequena introdução a leitura crítica.
TIPO DE LEITURA – RECOMEDADA: Aventuras sensacionalistas, detetives, fantasmas, ficção científica, temas da atualidade, histórias de amor.
De 13 a 15 anos – Leitura Crítica
Aqui já vemos uma maior capacidade de assimilar idéias, confronta – las com sua própria experiência e reelabora – las em confronto com o material de leitura.
TIPO DE LEITURA RECOMENDADA: Aventuras intelectualizadas, narrativas de viagens, conflitos sociais, crônicas, contos.

segunda-feira, 8 de março de 2010


Passei aqui, para lembrar a todos que nosso blog ainda vive e que mesmo distante eu ainda penso em todos voces... beijos
marcio

sábado, 6 de março de 2010

Ao Professor Daniel de Queiroz Lopes

Professor Daniel

Tua Aluna Indrya precisa ter notícias tuas, espero que continui na Fae conosco neste 2010 ou que pelo menos mande notícias através do nosso blog que parece necessitar ser resgatado.

Em fim espero que todos consigam fazer sua essência de sapiência pairar em nossos espaços de conquistas das nossas felicidades, pois estudamos perseverantes para que tudo de bom aconteça.

Acadêmica Indrya Guimarães

sábado, 21 de novembro de 2009


QUERIDOS COLEGAS
Estou vivendo um momento de muitas transformações em minha vida!!!
A chegada do meu afilhadino Vinícius (o bebê da foto), é o motivo de praticamente toda a minha felicidade e disponibilidade em fazer com que a vida se trone mais bela, com que a o mundo se torne ainda mais florido...
Passei por uma semana "de cão" como muitos estão sabendo, mas nada que não superaria... e com a ajuda de todos vocês ESTÁ SUPERADO!!!
Contem sempre com minha amizade!!!
Um Grande abração...
Luiza Ruduit
PEDAGOGIA FAE- SÉVIGNÉ


sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Saudades de vcs meus colegas!!!!


Meus queridos, estou aqui para dizer a vcs que eu estou morrendo de saudades de todos , vcs são uma pequena familia em que eu tive a honra de fazer parte, espero que todos fiquem bem e agradeço os momentos de alegria e companherismo que estive ai do ladinho de cada um de vcs!!! abraços e beijos a todos

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

sexta-feira, 3 de julho de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009


Quando as crianças fazem uau!
Vi um ratinho!
Quando as crianças fazem uau!
Vi um cachorrinho!
Agora eu sei que nunca maisverei um lobo mau que dá um beijinho num carneirinho.
Quando as crianças dizem “ei me dê a mão, não me deixe só!”,
Você sabe que sozinho não dá não:
Ninguém consegue ser alguém.
Por uma boneca ou um carrinho talvez briguem um pouquinho mas com um beijinho Pelo menos eles fazem as pazes.
Assim tudo é novo, tudo é surpresa e mesmo quando chove as crianças dizem “uau Olha a chuva! que maravilha! que maravilha!”.
E eu me sinto um bobo, porque não sei mais fazer uau nem tudoque me dá na telha.
Porque as crianças não têm pelos nem na barriga nem na língua.
Crianças são sincerasmas tem tantos segredoscomo os poetas.
Crianças vivem a fantasia e alguma mentirinha, mas quando um adulto chora as Crianças dizem “ei, você fez um dodoi e a culpa é tua”.
E eu me sinto um bobo,
Porque não sei mais fazer uau e não brinco mais numa gangorra não sei mais fazer Um colar de um fio de lã.
Enquanto os tolos dizem «Eh?»,
Enquanto os tolos dizem «Hein?»,
Enquanto os tolos dizem «Bah?»
Tudo fica igual,mas se as crianças dizem «uau» basta a vogal.
No entanto os grandes dizem «Não!»
E eu peço asilo.
Como um gatoeu quero andar engatiando.
Cada um é perfeito,
Da mesma cor,
Viva os loucos que entendemo que é o amor:
Um gibi de letras estranhas que eu nunca li.
Quero voltar a fazer uau porque as crianças
Não têm pelos nem na barriga nem na língua.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Crianças fora da escola

Crianças fora da escola

Até mesmo pelo fato de a maioria das causas ser conhecida, é inadmissível o elevado número de crianças e adolescentes fora da escola no Brasil e, inclusive, num Estado para o qual a educação constituiu-se sempre uma prioridade. Recém divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o relatório Situação da Infância e da Adolescência Brasileira demonstra que, só no Rio Grande do Sul, 31 mil alunos em potencial, com idades entre sete e 14 anos, estão sem receber instrução. É um número elevado demais e a sociedade, diretamente ou por meio das instituições que a representam, não deveria admitir a possibilidade de um gaúcho sequer nessa faixa etária ficar sem frequentar a sala de aula. Os prejuízos individuais e coletivos da omissão são consideráveis e até mesmo irreversíveis em alguns casos.

Percentualmente, a proporção de meninos e meninas sem acesso ao estudo parece pequena, pois se restringe a 2,1% no Estado e a 2,4% no país. Em números absolutos, porém, o total corresponde a dezenas de milhares de excluídos, o que é inconcebível para um país e um Estado que dependem de mais educação para expandir sua economia. Se nada for feito para alterar rapidamente esse quadro, quem está sem estudar hoje vai chegar à vida adulta sem o mínimo preparo para lidar com situações banais do cotidiano, como ler e fazer cálculos elementares. Da mesma forma, um trabalhador com um número de anos de estudo inferior à média terá menos oportunidades de encontrar uma oportunidade no mercado formal de trabalho e, menos ainda, de conseguir uma remuneração satisfatória. Essas são algumas razões para fazer com que o poder público aja sem hesitação diante de conclusões dramáticas como a do estudo do Unicef. Quanto maior for a demora, mais crianças e jovens ficarão com o futuro comprometido.Como as causas da ausência em sala de aula são de maneira geral conhecidas, a saída é o poder público atacá-las de imediato. Se os responsáveis pelas políticas educacionais assegurarem o deslocamento e o acesso às instalações da escola para quem tem problemas físicos ou psicológicos, já haverá um ganho importante. Os governantes precisam ainda atacar as falhas na alfabetização, que tendem a afastar alunos da escola, assim como combater o trabalho infantil, assegurar transporte adequado e orientar sobre as consequências da gravidez precoce e do uso de drogas. As famílias, igualmente, devem ser orientadas sobre a importância do estudo e sobre a necessidade de os pais cobrarem persistência dos filhos permanentemente.

Mesmo em países avançados, as estatísticas costumam apontar sempre crianças e jovens sem escola. Mas, no Brasil e no Rio Grande do Sul, essa é uma questão para a qual a sociedade precisa exigir solução imediata, com alternativas pensadas para contemplar caso a caso.

FONTE: ZERO HORA

Criança fora da Escola


Até mesmo pelo fato de a maioria das causas ser conhecida, é inadmissível o elevado número de crianças e adolescentes fora da escola no Brasil e, inclusive, num Estado para o qual a educação constituiu-se sempre uma prioridade. Recém divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), o relatório Situação da Infância e da Adolescência Brasileira demonstra que, só no Rio Grande do Sul, 31 mil alunos em potencial, com idades entre sete e 14 anos, estão sem receber instrução. É um número elevado demais e a sociedade, diretamente ou por meio das instituições que a representam, não deveria admitir a possibilidade de um gaúcho sequer nessa faixa etária ficar sem frequentar a sala de aula. Os prejuízos individuais e coletivos da omissão são consideráveis e até mesmo irreversíveis em alguns casos.

Percentualmente, a proporção de meninos e meninas sem acesso ao estudo parece pequena, pois se restringe a 2,1% no Estado e a 2,4% no país. Em números absolutos, porém, o total corresponde a dezenas de milhares de excluídos, o que é inconcebível para um país e um Estado que dependem de mais educação para expandir sua economia. Se nada for feito para alterar rapidamente esse quadro, quem está sem estudar hoje vai chegar à vida adulta sem o mínimo preparo para lidar com situações banais do cotidiano, como ler e fazer cálculos elementares. Da mesma forma, um trabalhador com um número de anos de estudo inferior à média terá menos oportunidades de encontrar uma oportunidade no mercado formal de trabalho e, menos ainda, de conseguir uma remuneração satisfatória. Essas são algumas razões para fazer com que o poder público aja sem hesitação diante de conclusões dramáticas como a do estudo do Unicef. Quanto maior for a demora, mais crianças e jovens ficarão com o futuro comprometido.Como as causas da ausência em sala de aula são de maneira geral conhecidas, a saída é o poder público atacá-las de imediato. Se os responsáveis pelas políticas educacionais assegurarem o deslocamento e o acesso às instalações da escola para quem tem problemas físicos ou psicológicos, já haverá um ganho importante. Os governantes precisam ainda atacar as falhas na alfabetização, que tendem a afastar alunos da escola, assim como combater o trabalho infantil, assegurar transporte adequado e orientar sobre as consequências da gravidez precoce e do uso de drogas. As famílias, igualmente, devem ser orientadas sobre a importância do estudo e sobre a necessidade de os pais cobrarem persistência dos filhos permanentemente.

Mesmo em países avançados, as estatísticas costumam apontar sempre crianças e jovens sem escola. Mas, no Brasil e no Rio Grande do Sul, essa é uma questão para a qual a sociedade precisa exigir solução imediata, com alternativas pensadas para contemplar caso a caso.

FONTE: ZERO HORA

INFORME DO ENSINO
Colegas...
Abaixo estão algumas fotos da nossa trajetória
ao longo desse 1º semestre de 2009, no Bloco II.
Muitas pessoas ingressam em nossas vidas, não por acaso...
Por isso devemos dar valor a cada novo contato...
A cada nova conquista...
A cada novo passo dado lado a lado!!!
Contem sempre comigo!
Beijinhos Luiza Ruduit